Pensado à partir da vida e obra da artista plástica mexicana Frida Kahlo que autobiograficamente pintava quadros surrealistas, o espetáculo traz em cena a angústia do homem na contemporaneidade. Criadas, dentro do universo feminino, as cenas intimistas remetem aos sentimentos universais humanos, como o amor, a frustração, a dor e a esperança no recomeço.  O roteiro não linear da apresentação  induz o espectador  à reflexão sobre o seu lugar; enquanto platéia, enquanto sujeito social e  individuo.